Capital: Quebec City
Quebec é conhecia por sua cultura franco-canadense e também por sua história. A província de Quebec é a maior província do Canadá, tendo sua fronteira limitada pela província de Ontário a sudoeste, a Baía de Hudson ao norte, New Brunswick e Estados Unidos à sudeste e ao nordeste por Newfoundland, totalizando 1.700.000 Km².
A província foi primeiramente povoada pelos índios Inuits, povo mongolóide da região ártica do Canadá. Em 1534 o explorador francês Jacques Cartier atracou em Gaspé tomando posse desta vasta área para a França. Em 1608, outro explorador francês, Samuel Champlain, atracou em solos canadenses na região de St. Lawrence, chamado pelos índios locais de “Kébec”. Neste local por ele fundou um centro comercial que proporcionou o crescimento da região, região esta que futuramente se chamaria Quebec City.
Em 1759 os ingleses, vindos do pacífico travaram uma batalha de dominação dos territórios do atlântico ocupados por povos franceses. Derrotado, o Rei da França passou todos os territórios de dominação francesa para a Inglaterra, não exterminando, porém a cultura que está enraizada até hoje na província.
Após a formulação da primeira constituição canadense em 1791, a província foi dividida em duas partes: a alta (de língua inglesa) e a baixa (de língua francesa), tendo a cidade de Québec como capital. Várias discussões e batalhas foram travadas pela unificação do idioma no país e finalmente em 1867 foi assinada a Confederação das Províncias Canadenses anexando as províncias de Quebec, Ontário, New Brunswick e Nova Scotia a soberania britânica.
Em 1868 foi desenhado o primeiro brasão da província, e, para torná-lo mais próximo da nova cultura quebequiana, em 1939 o governo de Quebec o reformulou ilustrando a história de formação da província. A flor de Liz foi escolhida para lembrar as raízes francesas, o leão representa a submissão à Inglaterra e a folha “maple” simboliza o Canadá. O brasão foi aprovado sem a consulta do governo britânico da época e é utilizado até hoje.
A província de Quebec, que tinha sua economia voltada para o mercado de peles, a agricultura e silvicultura, esbanja hoje uma alta tecnologia, mantendo o charme da cultura européia.
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